segunda-feira, 6 de agosto de 2012

"Às vezes eu choro, não me pergunte o motivo, nem eu mesmo sei. Começa descer lágrimas e mesmo que eu tente impedi-las nunca dá certo. É muito difícil eu chorar, mas também quando choro parece que a água do planeta está acabando ali naquele momento; Sem falar do nó que fica na garganta e a dor que tenho no coração; Me disseram que isso é porque eu deixo acumular tudo dentro de mim, mas é que eu odeio ficar chorando por besteiras que com certeza doem, mas não deixam de ser besteiras… Tá! São besteiras sérias do dia-a-dia. Essas besteirinhas quando juntam todas cria um buraco imenso no seu coração e de alguma forma você tem que soltar, querendo ou não. Eu choro mais quando lembro do passado, ou quando as besteirinhas já se juntaram bastante, e também quando lembro de “nós dois”. Coloquei nós dois entre aspas porque eu bem sei que sou só eu e as lembranças mesmo, oque não deixa de ser nós dois de alguma forma. Chorar é bom, eu me sinto bem mais leve e confortável comigo mesmo depois que isso tudo “acaba”… Não é bem um acabar, é dar um tempo, porque sempre volta aquela agonia e aquela vontade de chorar pelas junções das besteirinhas. Bom! Hoje eu quero chorar e estou sentindo que não vai ser pouco, vou “soltar” tudo dessa vez. Só queria que algum dia desses quando eu estivesse chorando você me desse o seu ombro pra eu encostar minha cabeça e chorar muito, mas chorar nos “teus braços”.

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